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Como cuidar da saúde mental da sua empresa

A Campanha Setembro Amarelo foi pauta mundial sobre a prevenção do suicídio, mas dentro das empresas o tema tem sua importância pontual. Saúde mental deve ser uma pauta corporativa e recorrente. Não à toa, fortalecemos a promoção da saúde mental nas empresas com o lançamento da Escola de Gestão da Emoção no CBTD 2022, com Augusto Cury e debatemos como cuidar da saúde mental das empresas na 4ª edição do Revvoluciona RH. 

As pesquisas mostram que o afastamento de colaboradores com transtornos psicológicos aumentou 30% durante a pandemia. Mesmo assim, as empresas não têm uma boa recepção com profissionais que se afastam por motivos de saúde mental. Neste cenário desafiador, a Organização Mundial da Saúde incluiu a Síndrome de Burnout (ou Síndrome do Esgotamento Profissional) como uma doença ocupacional, pois pode levar ao adoecimento físico e mental. 

A seguradora Porto Seguro, por exemplo, aposta em um Programa de Saúde Integral para colaboradores e seus familiares. O objetivo é promover mais bem-estar, saúde e qualidade de vida. As ações são pensadas para equilibrar três pilares: saúde mental, física e financeira, como exemplo temos a terapia online, assistência jurídica e social, consultores financeiros, treinamentos online, entre outros. 

Quando há uma visão holística sobre o assunto, é possível analisar que o tema saúde mental não pode ser tratado isoladamente nas organizações. Ações preventivas são necessárias para que os colaboradores possam fazer a manutenção de sua saúde sem que impacte outras áreas de sua vida e seu trabalho. Nesses casos, é importante identificar quando a ajuda é necessária.

Conheça 3 formas de apoiar a saúde mental na sua organização

1. Reconhecer quem precisa de ajuda 

Os problemas psicológicos exigem atenção e devem ser tratados como uma doença física, que exige consultas, tratamento e medicamentos, se preciso. Para que isso aconteça, é preciso que a empresa e o colaborador tenham uma mudança de mentalidade e compreendam as condições trazidas por esses desafios. Em alguns casos, é preciso reconhecer que a ajuda é necessária.

2. Promover o tema na empresa 

É importante falar sobre o assunto e demonstrar as vulnerabilidades através de eventos internos, programas de formação e trazer um olhar mais dedicado e empático sobre a situação de vivência de cada colaborador. Desta forma, saúde mental passa a ser pauta e uma bandeira de cuidado levantada na empresa para facilitar a prevenção e aceitação. 

3. Realizar treinamentos 

As organizações devem buscar maneiras de educar e desenvolver a consciência de seus colaboradores, parceiros e fornecedores sobre o tema. Não para cumprir protocolos, mas para evitar que seus profissionais tenham transtornos oriundos de estresses relacionados ao trabalho e garantir o apoio integral na prevenção de doenças mentais.

Funcionários felizes são, em média, 31% mais produtivos, de acordo com estudo realizado pela Universidade da Califórnia. Assim como três vezes mais criativos e vendem 37% mais se comparado com outros. Essa cultura de segurança psicológica auxilia a encarar os desafios e conflitos como oportunidades de aprendizado. A importância dos cursos nessa jornada de autoconhecimento traz benefícios e de como as pessoas se sentem e reconhecem suas fragilidades, necessidades. 

“Infelizmente algumas empresas têm o discurso, mas é preciso praticar um pouco mais. A proatividade do RH e dos líderes de times pode ajudar a perceber sinais de seus colaboradores, como o atraso de entregas, dificuldades de relacionamento e faltas. É preciso sentar, ouvir e encaminhar.”

Antonio Carlos Worms Till, Médico do Vita Check-up Center

Treinamentos sobre saúde mental são oportunidade 

A produtividade, por exemplo, é um tópico muito explorado em treinamentos corporativos. O viés dessa abordagem, no entanto, acaba sendo apenas para organização de tarefas, como produzir mais e ter alta performance no trabalho. Carol Santana, Gerente de Produtos Digitais da Revvo, traz como exemplo uma abordagem que relaciona a produtividade com o equilíbrio mental, emocional e físico. A Escola de Gestão da Emoção, de Augusto Cury, promove este olhar e discurso saudável em seus treinamentos corporativos. 

“A educação é base. Se o colaborador não entende os conceitos por trás, ele não vai aceitar que está tudo bem procurar ajuda. A partir do momento em que você traz o conhecimento, você muda o modelo mental da pessoa e questiona suas crenças atuais. Ela pode construir uma nova realidade e a base disso acaba sendo programas de desenvolvimento”

Richard Uchoa, CEO da Revvo

Conscientizar a liderança sobre programas para os colaboradores fazem a diferença para o bem-estar geral e para os resultados da empresa. Esse equilíbrio ainda é pouco fomentado. Chegou a hora de incentivá-lo. 

Quer desenvolver a Gestão da Emoção nos seus colaboradores? Baixe gratuitamente o E-book Gestão das Emoções no Trabalho, em parceria com Augusto Cury e conheça a Escola de Gestão da Emoção.

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